Decidida a viver a fantasia de forjar um relacionamento de contos de fadas com seu pai ausente até então, Daphne toma impulsivamente um avião para Londres, onde logo descobre que seu pai é o proeminente político Lord Henry Dashwood.
Ao abrir sua vida e seu calendário social para uma filha que jamais soube que existia, Henry mal poderia prever o tamanho alvoroço que causaria à alta sociedade inglesa, abalando até mesmo sua carreira política. Sem querer colocar em risco a campanha do pai para as eleições que se aproximam, Daphne controla um pouco sua personalidade vibrante, se produz de acordo com o papel de uma adolescente nessa posição e mergulha em uma série de enfadonhos eventos sociais britânicos. Mesmo com o apoio de Henry, ela não consegue qualquer ajuda da noiva dele ou de sua ciumenta filha, que estão dispostas a prejudicar Daphne a todo momento.
Com a ajuda de Ian, um charmoso músico local com traquejo em sociedade, Daphne tenta provar que com amor – e a postura adequada – pode-se conquistar tudo. Todavia, Daphne logo percebe que não está feliz com a pessoa que se tornou ao longo desse processo. Por mais que queira ser filha de seu pai, não vale a pena se não puder ser ela mesma.
Afinal de contas, como o próprio Ian lhe perguntou: "Por que se encaixar quando nasceu para se sobressair?".