As duas são amigas há anos apesar de – ou talvez justamente por isso – serem muito diferentes. Chris é sócia de uma loja de flores com seu marido, Rod, e é cheia de entusiasmo, espontaneidade e inspiração. Com muita freqüência tem idéias descabidas. Chris age primeiro e pensa depois. Annie tem um casamento feliz com John, é mãe de dois filhos já crescidos e tem um espírito tranqüilo; ela é a mulher que pondera as idéias de Chris. Annie pensa primeiro e age depois.
Quando John, marido de Annie, morre de leucemia, é Chris que tem a idéia de angariar fundos para o hospital local. Por que não fazer um calendário com doze mulheres do Instituto de Knapely, uma em cada mês? Por que não fotografá-las realizando atividades tradicionais do instituto como: assar bolos, prensar maçãs e tricotar? E por que não fotografá-las nuas?
O que podia soar como uma piada barata é de fato uma homenagem a John, que sempre acreditou que "o último estágio da flor é o mais glorioso." Rapidamente, Chris e Annie convencem suas companheiras do Instituto a participarem, assim como um fotógrafo amador que vive na cidade. Depois de fazerem um discurso apaixonado, pedindo apoio na reunião anual do Instituto em Londres, elas levam o projeto adiante. Depois de uma semana, muitas dietas e horas de ginástica, o calendário é concluído. E, exatamente como Chris prometera, é uma homenagem bonita e de bom gosto à graciosidade e à elegância da beleza feminina madura.
A medida que a notícia se espalha, elas se vêem presas em um turbilhão publicitário que as leva às manchetes transformando-as instantaneamente em celebridades internacionais. Elas cruzam o Atlântico até Hollywood e participam do programa de Jay Leno. O calendário instiga a imaginação do público e Chris, Annie e as outras garotas tornam-se inspiração para milhões de mulheres de meia-idade. Mas a fama subirá à cabeça dessas mulheres? O grupo ficará unido? A amizade de Chris e Annie sobreviverá?